Aconselhou outras mães de filhos Homoafetivos a aceitarem a opção sexual de seus filhos. Ela também não poupou as mães dos 3 jovens de classe média que agrediram Ferruccio, dizendo que faltou amor para eles.
Quando viu seu filho no hospital, onde passou 4 dias enternado, com o rosto quase deformado, veio à tona a mulher forte que iria iniciar, à poucos dias, uma batalha contra a discriminação sexual. Afinal, segundo ela, "não se pode pegar o filho de uma pessoa e bater, seja por qual motivo for".
Infelizmente essa não foi o primeiro caso de agressão à homossexuais em Nitéroi. No mês de agosto, um casal de homens foi agredido por quatro rapazes quando iam para a 3ª Parada de Orgulho Gay, na praia de Icaraí.
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