Depois que a ABGLT enviou um ofício aos órgãos governamentais solicitando urgência no caso do "maníaco do arco-íris", na última terça-feira,dia 9, o comando chefiado pelo delegado Paulo Fernando Fortunato não demorou a divulgar que havia encontrado dois suspeitos de serem os autores do crime. Segundo declarou o delegado à Folha de S. Paulo desta quarta-feira, 10, dois ex-policiais militares, que não tiveram os nomes divulgados, já estão sendo investigados pelos crimes.
Um deles é acusado de matar três pessoas, entre elas uma travesti e, ainda segundo o delegado, pode ter usado nesses crimes a mesma arma utilizada pelo assassino do parque. O outro seria um réu no processo do chamado "massacre do Carandiru". Conhecido como "matador de travestis" foi condenado por matar seis pessoas também com um revólver 38, como o "maníaco do arco-íris".
O exame de balística será feito para confirmar se os disparos no parque foram feitos pelo mesmo revólver calibre 38 utilizado pelo investigado. As investigações começaram quando o delegado obteve informações de que o suspeito — que ainda não teve a prisão preventiva decretada — freqüenta o mesmo parque onde ocorreram os crimes.
Um deles é acusado de matar três pessoas, entre elas uma travesti e, ainda segundo o delegado, pode ter usado nesses crimes a mesma arma utilizada pelo assassino do parque. O outro seria um réu no processo do chamado "massacre do Carandiru". Conhecido como "matador de travestis" foi condenado por matar seis pessoas também com um revólver 38, como o "maníaco do arco-íris".
O exame de balística será feito para confirmar se os disparos no parque foram feitos pelo mesmo revólver calibre 38 utilizado pelo investigado. As investigações começaram quando o delegado obteve informações de que o suspeito — que ainda não teve a prisão preventiva decretada — freqüenta o mesmo parque onde ocorreram os crimes.
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